Na manhã desta segunda-feira (29), Akil Gjakova, um judoca de Kosovo, se tornou protagonista de uma história polêmica nos Jogos Olímpicos de Paris. Com 28 anos e atual 17º colocado no ranking mundial na categoria até 73 kg, Gjakova venceu o brasileiro Daniel Cargnin na primeira rodada da competição, aplicando dois waza-ari. No entanto, além da exibição esportiva, o atleta enfrenta uma situação complicada fora dos tatames.
Em abril, a polícia de Kosovo emitiu um mandado de prisão contra Gjakova, acusado de violência doméstica. A notícia chocou fãs e espectadores, gerando uma série de questionamentos sobre a continuidade de sua carreira.
A repercussão do caso ganhou ainda mais força após a emissão do mandado de prisão. A polícia de Kosovo divulgou um comunicado com a foto do judoca, solicitando ajuda da população para localizar o atleta. Em meio às competições dos Jogos Olímpicos, tal acusação lançou uma sombra sobre sua participação no evento esportivo.
A Federação de Judô do Kosovo rapidamente se posicionou sobre o tema. Em uma nota oficial, a entidade manifestou apoio a Gjakova, expressando confiança em sua inocência e assegurando que ele se apresentará às autoridades assim que retornar ao país.
Acreditamos na inocência de Akil e desejamos que as autoridades judiciais esclareçam o caso o mais rapidamente possível. Portanto, convidamos os meios de comunicação a mostrar maturidade no tratamento deste caso e parar de difamar e julgar uma das figuras que continua a promover a imagem positiva do nosso país, afirmou a Federação de Judô do Kosovo.
Estas declarações, feitas de maneira enfática, visam tanto proteger a imagem do atleta quanto tranquilizar aqueles que seguem sua carreira. Para muitos, os Jogos Olímpicos têm como objetivo celebrar a excelência esportiva, e a situação legal de Akil Gjakova cria um dilema sobre a justiça e a competição.
Akil Gjakova, com 28 anos, se destacou no judô desde jovem. Ele atualmente ocupa a 17ª posição no ranking mundial na categoria até 73 kg. Sua vitória contra Daniel Cargnin, aplicando dois waza-ari, demonstrou sua técnica e preparo, mesmo em meio a uma fase turbulenta da vida pessoal.
Os fãs que acompanham sua carreira sabem que essa não é a primeira vez que Gjakova enfrenta desafios. Sua trajetória é marcada tanto por triunfos quanto por adversidades, o que o torna uma figura complexa no mundo do judô.
Agora, a grande questão é o que acontecerá após os Jogos Olímpicos. Gjakova terá que se entregar às autoridades de Kosovo, conforme garantido pela Federação de Judô. O desenrolar desse caso será acompanhado de perto por fãs e pela comunidade esportiva.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado