Pablo Marçal recentemente participou de uma sabatina onde enfrentou um trio de jornalistas que, segundo muitos, agiram mais como militantes do que como profissionais da imprensa. O pré-candidato a prefeito de São Paulo foi implacável durante toda a entrevista, mas um momento específico se destacou: a discussão sobre o inquérito das joias do ex-presidente Jair Bolsonaro.
As jornalistas tentaram pressionar Marçal com questões sobre o inquérito das joias, mas ele rapidamente desmontou o que chamou de "farsa". Marçal argumentou que a investigação foi conduzida de forma tendenciosa e cheia de irregularidades. Ele apontou para a inconsistência das acusações e a maneira seletiva como as provas foram apresentadas pela Polícia Federal.
Marçal destacou as críticas feitas pelo advogado Emerson Grigolette, que expôs diversas falhas processuais, incluindo o uso de documentos não traduzidos e a manipulação de depoimentos.
Ele enfatizou que essas práticas não apenas comprometem a integridade do processo, mas também sugerem uma perseguição política contra Bolsonaro, algo que ele considerou inaceitável em uma democracia.
Além disso, Marçal chamou a atenção para a mudança abrupta de interpretação do Tribunal de Contas da União (TCU) em relação aos presentes recebidos por presidentes, destacando que a nova postura parece ter sido aplicada de forma seletiva contra Bolsonaro. Ele criticou o que vê como uma justiça seletiva e a politização das investigações, reforçando a necessidade de transparência e imparcialidade no sistema judicial.
Marçal também criticou a declaração do Ministro da Justiça, Flávio Dino, sobre a Polícia Federal estar "a serviço de uma única causa", sugerindo que isso compromete a credibilidade da instituição e reforça a percepção de parcialidade. Ele argumentou que a justiça deve ser imparcial e não influenciada por interesses políticos.
Pablo Marçal colocando as jornalistes de extrema-esquerda em seu devido lugar
— Jornal da Direita Online 🇧🇷🇮🇱 (@JornalBrasilOn2) July 11, 2024
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