O ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma série de declarações polêmicas e ironias sobre o sistema judicial brasileiro e a situação política na Venezuela, levantando questões sobre a imparcialidade das instituições e a censura em ambos os países. Em meio a uma crescente tensão entre o Brasil e a Venezuela, Bolsonaro usou suas redes sociais para expressar seu descontentamento com a forma como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e outros órgãos judiciais têm lidado com críticas e denúncias relacionadas a governos autoritários.
Bolsonaro ironizou a atuação do judiciário brasileiro ao questionar se o ditador Nicolás Maduro da Venezuela será incluído em algum inquérito pelo ministro Alexandre de Moraes, após as críticas feitas pelo venezuelano ao TSE. Maduro, que tem criticado abertamente o sistema eleitoral brasileiro, reiterou suas acusações em uma reunião com embaixadores, sugerindo que o TSE estaria incomodado com suas declarações porque ele estaria revelando verdades desconfortáveis.
O ex-presidente brasileiro postou um print da notícia relacionada às críticas de Maduro e questionou sarcasticamente se o Tribunal Superior Eleitoral iria investigar o ditador venezuelano da mesma forma que fez com Elon Musk, que recentemente foi alvo de uma investigação no Brasil. Bolsonaro concluiu sua postagem com a ironia: “Viva a democracia!”.
Além disso, Bolsonaro compartilhou publicações da deputada Caroline de Toni, que denunciou a censura na Venezuela sob o regime de Maduro.
De Toni afirmou que, cinco dias antes das eleições na Venezuela, Maduro bloqueou o acesso a sites de notícias independentes e tornou inelegível María Corina, uma das principais opositoras de seu governo. A deputada comparou essas ações às práticas de censura e cerceamento da liberdade que, segundo ela, também ocorrem no Brasil.
Bolsonaro não poupou críticas ao regime de Maduro, detalhando o que considera como abusos e violações durante o governo venezuelano. Em uma série de postagens, o ex-presidente destacou vários pontos alarmantes sobre o sistema eleitoral e a situação política na Venezuela.
Entre as denúncias, Bolsonaro mencionou que a população venezuelana foi desarmada durante o governo de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, com o apoio de Lula e ONGs. Além disso, ele afirmou que a milícia venezuelana, conhecida como Coletivos, está armada com fuzis AK-47 e exerce controle coercitivo sobre os eleitores.
Bolsonaro também criticou a falta de voto secreto na Venezuela, destacando que os eleitores possuem uma caderneta chamada *"Tarjeta de La Pátria"*, que está diretamente ligada à concessão de benefícios sociais como uma cesta básica. Segundo Bolsonaro, essa prática força os eleitores a votar no governo atual para evitar a escassez de alimentos.
Outros pontos destacados por Bolsonaro incluem a presença de forças estrangeiras na Venezuela, como as tropas da China, Rússia, Cuba e grupos armados da Colômbia. O ex-presidente sugeriu que a situação na Venezuela, com sua vasta reserva de petróleo e suas alianças internacionais, poderia resultar em conflitos regionais que envolveriam potências como Rússia, China e Estados Unidos, além de Cuba e Irã.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado