O post foi publicado hoje e aborda uma série de pontos que, segundo Bolsonaro, refletem a realidade da Venezuela sob o governo de Nicolás Maduro. As declarações do ex-presidente são um ataque direto ao regime venezuelano e suas práticas eleitorais, além de uma crítica contundente às políticas do governo brasileiro atual, especialmente em relação ao relacionamento com Maduro.
Bolsonaro começa sua análise afirmando que, durante os mandatos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, a população venezuelana foi desarmada com a colaboração de figuras e entidades internacionais, incluindo o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e diversas ONGs. Ele destaca que a desarmamentização da população é uma estratégia usada para consolidar o poder dos governos autoritários. O ex-presidente também menciona o trabalho do jornalista Leonardo Coutinho, que escreveu a biografia de Chávez e revelou que a Venezuela recebeu armas substanciais para suas milícias, conhecidas como "Coletivos".
De acordo com Bolsonaro, essas milícias possuem milhares de fuzis AK-47 e desempenham um papel crucial nas eleições ao forçar os eleitores a comparecer às urnas e, possivelmente, a votar sob coação.
Outro ponto destacado é a falta de sigilo nas eleições venezuelanas. Bolsonaro alega que os eleitores são obrigados a usar um documento chamado "Tarjeta de La Pátria", um tipo de cartão que vincula a recepção de benefícios sociais, como uma cesta básica, ao voto em Maduro. Segundo ele, essa prática força a população a escolher o candidato do governo sob ameaça de privação de recursos essenciais.
Bolsonaro também levanta preocupações sobre a presença de forças internacionais na Venezuela. Ele menciona a presença de militares chineses, russos, cubanos, além de grupos guerrilheiros como as FARC e ELN. De acordo com o ex-presidente, essas forças estrangeiras têm influência significativa sobre a política interna da Venezuela e podem afetar a estabilidade regional.
No que se refere a possíveis conflitos futuros, Bolsonaro sugere que uma eventual invasão da Guiana pela Venezuela poderia garantir a permanência de Maduro no poder por um tempo indefinido. Ele especula que essa invasão poderia envolver diretamente grandes potências como Rússia, China e Estados Unidos, além de países como Cuba e Irã. O ex-presidente também questiona qual seria a posição do Brasil, dado o vínculo estreito entre Lula e Maduro.
Bolsonaro critica ainda a postura do governo brasileiro em relação às eleições venezuelanas, mencionando que o Brasil não enviará mais observadores eleitorais para monitorar o processo. Em vez disso, ele ironiza a presença do diplomata Celso Amorim, referindo-se ao mesmo como "nano-diplomata", e sugere que a missão será apenas um gesto simbólico que não trará resultados reais para a fiscalização das eleições.
No final de seu post, Bolsonaro enfatiza a conexão entre os regimes de Maduro e Lula, descrevendo-os como parceiros inseparáveis na busca por uma agenda socialista na América do Sul. Ele sugere que, com a atual política econômica e a Reforma Tributária do Brasil, o país está seguindo um caminho semelhante ao da Venezuela, onde a população enfrenta dificuldades extremas.
Bolsonaro encerra sua análise com uma pergunta retórica sobre o futuro do Brasil, comparando-o à "Tarjeta de La Pátria" da Venezuela. Ele levanta a possibilidade de que, em um cenário de piora econômica e social, os brasileiros possam vir a enfrentar uma situação semelhante, onde a sobrevivência depende de apoio político.
Herói sem capa: Policial enfrenta sozinho trio de criminosos que mantinham família refém e salva todos, (Veja o Vídeo)
Imagens de câmera de monitoramento mostram o momento em que um brigadiano sozinho salva um casal e uma criança feitos reféns durante assalto na noite de terça-feira (1º) em Estância Velha. O confronto aconteceu uma agropecuária na Rua Walter Klein, no bairro Bela Vista. Nas cenas, o policial militar aparece armado em uma área externa da agropecuária. Em seguida, dois criminosos saem segurando as vítimas, que são seguidas por um cordeiro. "Foi uma situação inédita para mim", diz policial que salvou família refém de assalto em agropecuária de Estância Velha Criminoso que morreu após ser baleado durante assalto com reféns em Estância Velha usava tornozeleira eletrônica No momento em que os criminosos se aproximam de um carro estacionado em frente ao local, o policial se distancia em meio à rua. Os criminosos tentam embarcar com os reféns, mas o agente dispara um tiro em direção ao carro. O delegado de Estância Velha, Rafael Sauthier, explica que uma policial teria chegado