André Janones tripudia do atentado contra Donald Trump insinua “armação” e cita Bolsonaro

Na política brasileira, figuras como o deputado federal André Janones (Avante-MG) frequentemente ganham destaque não apenas por suas ações legislativas mas também pelas polêmicas que os cercam. Recentemente, Janones tornou-se assunto nas redes sociais e na mídia por seus comentários provocativos e pelo envolvimento em várias acusações sérias, incluindo a disseminação de notícias falsas. Já conhecido por seu estilo combativo nas redes sociais espalhando Fake News e propagando discurso de ódio pra todo lado sem nada acontecer, André Janones adicionou mais uma controvérsia ao seu histórico ao fazer comentários zombeteiros sobre um atentado contra Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos. Em uma comparação criminosa, Janones sugeriu que o incidente era uma encenação, apelidando-o de “Fakeada”, em paralelo ao atentado contra o ex presidente Jair Bolsonaro em 2018. Segundo publicado pelos veículos internacionais Associated Press e Washington Post, o atirador que acertou o ex-presidente Donald Trump morreu. As informações são do promotor público do condado de Butler, Richard A. Goldinger. Mas, infelizmente, uma outra morte foi confirmada, desta vez, de um apoiador que acompanhava o comício do candidato Republicano. O nome desta vítima, entretanto, não foi divulgada. Outra vítima se encontra em estado grave

Agora sabemos o que o miliciano foi fazer nos EUA assim que deixou a presidência. É a “Fakeada” fazendo escola 😂😂😂

— André Janones (@AndreJanonesAdv) July 13, 2024

“Ah, acho que não foi armação porque mataram um inocente. Eles não iriam tão longe”.

Bolsonaro matou mais de 700 mil na pandemia e não perde uma noite de sono por isso. Ou vocês já se esqueceram?

Essa raça maldita é capaz de qualquer coisa pra ressuscitar o nazismo.

— André Janones (@AndreJanonesAdv) July 14, 2024

O histórico de Janones inclui várias acusações sérias, indo além da polêmica recente. No ano passado, ele próprio admitiu usar notícias falsas como ferramenta durante o período eleitoral, o que levantou questões sobre a ética de suas estratégias políticas. Este ato não só atraiu críticas de oponentes políticos, mas também de alguns apoiadores, que questionaram a integridade de suas táticas.