O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, usou as redes sociais para explicar as fotos que tirou com Luciane Barbosa Farias, conhecida como “dama do tráfico amazonense”, ligada à facção criminosa Comando Vermelho.
Luciane participou de audiências com dois secretários e dois diretores do Ministério da Justiça em um período de três meses e também esteve na Câmara dos Deputados, onde tirou fotos com o psolista e teve uma reunião.
De acordo com o parlamentar, ele não conhecia Luciane e foi abordado por ela e outra mulher no Salão Verde da Câmara, onde as fotos foram tiradas.
– Em maio deste ano, fui abordado no Salão Verde da Câmara – uma área pública por onde circulam pessoas autorizadas pela polícia legislativa – por mulheres, que se apresentaram como representantes do Instituto Liberdade do Amazonas e que disseram estar em Brasília para denunciar torturas em presídios. Situações como essa são rotineiras nos corredores da Câmara. Esse foi o único contato – explicou Boulos.
O parlamentar também aproveitou o momento para criticar os parlamentares da direita que fizeram publicações com essas imagens. Segundo o candidato de extrema esquerda, qualquer informação diferente da que ele passou, é fake news.
– A direita bolsonarista vive de fake news e hoje aposta em mais uma – disse.
Boulos também associou os parlamentares de direita aos “milicianos” e traficantes de drogas.
– Aliás, quem deve explicações sobre relação com criminosos são os bolsonaristas: contratam milicianos em seus gabinetes, homenageiam milicianos e tem caminhões e aviões oficiais apreendidos com drogas.
Luciane participou de audiências com dois secretários e dois diretores do Ministério da Justiça em um período de três meses e também esteve na Câmara dos Deputados, onde tirou fotos com o psolista e teve uma reunião.
De acordo com o parlamentar, ele não conhecia Luciane e foi abordado por ela e outra mulher no Salão Verde da Câmara, onde as fotos foram tiradas.
– Em maio deste ano, fui abordado no Salão Verde da Câmara – uma área pública por onde circulam pessoas autorizadas pela polícia legislativa – por mulheres, que se apresentaram como representantes do Instituto Liberdade do Amazonas e que disseram estar em Brasília para denunciar torturas em presídios. Situações como essa são rotineiras nos corredores da Câmara. Esse foi o único contato – explicou Boulos.
O parlamentar também aproveitou o momento para criticar os parlamentares da direita que fizeram publicações com essas imagens. Segundo o candidato de extrema esquerda, qualquer informação diferente da que ele passou, é fake news.
– A direita bolsonarista vive de fake news e hoje aposta em mais uma – disse.
Boulos também associou os parlamentares de direita aos “milicianos” e traficantes de drogas.
– Aliás, quem deve explicações sobre relação com criminosos são os bolsonaristas: contratam milicianos em seus gabinetes, homenageiam milicianos e tem caminhões e aviões oficiais apreendidos com drogas.