Sobrevivente de ataque do Hamas conta o que viu: “Eles são animais, não são pessoas” Sobrevivente de ataque do Hamas conta o que viu: “Eles são animais, não são pessoas” Sobrevivente de ataque do Hamas conta o que viu: “Eles são animais, não são pessoas” Pular para o conteúdo principal

Sobrevivente de ataque do Hamas conta o que viu: “Eles são animais, não são pessoas”


 

O brasileiro Rafael Zimerman, sobrevivente do ataque dos terroristas do Hamas no festival de música que aconteceu no último sábado (7) no sul de Israel, revelou ao podcast Inteligência Ltda. Os momentos de horror que viveu.
O jovem curtia a festa de música eletrônica com seus amigos, entre eles Renani Glazer e Rafaela Treistman, também brasileiros.

Quando os primeiros mísseis foram disparados, relata Rafael, a festa foi interrompida e todos passaram a correr procurando por um lugar seguro.
Ele, Renani e Rafaela, encontraram um bunker e se esconderam juntamente com outras dezenas de pessoas, entre 40 ou 50. Mas logo os terroristas chegaram.

"Paramos no bunker no meio da estrada e depois disso começou o terror. O bunker te protege das bombas via áreas (…) e dois policiais estavam protegendo o bunker do lado e daí nós começamos a ouvir o tiroteio e então percebemos que eles estavam atacando por via terrestre" – disse.

Os policiais foram mortos e os extremistas comemoravam a morte deles gritando “Alá akbar” [Alá é grande].

"Nós entramos em desespero geral, entendemos que todos nós iríamos morrer. Nossas esperanças tinham acabado (…). Eles jogaram uma granada de fumaça pra gente morrer sufocado. Eu só me lembro de rezar e pensar no que aconteceu com os judeus na câmara de Auschwitz" – relatou.

Zimerman se lembra de ouvir muitos tiros e que muitas granadas de gás foram lançadas contra eles, para matá-los.

"Então eu me vi esparramado entre corpos, jogado de bruços, só esperando morrer. Eu só queria morrer em paz, eu não queria ser raptado, porque eles são animais, não são pessoas" – continua ele.

Apenas Rafael e outras cinco ou seis pessoas saíram com vida do bunker. Rafaela, namorada de Renani, também sobreviveu. O jovem gaúcho, porém, não teve sorte. Em algum momento ele deixou o bunker e foi assassinado.

FONTE: Leiliane Lopes - Pleno News


 

O brasileiro Rafael Zimerman, sobrevivente do ataque dos terroristas do Hamas no festival de música que aconteceu no último sábado (7) no sul de Israel, revelou ao podcast Inteligência Ltda. Os momentos de horror que viveu.
O jovem curtia a festa de música eletrônica com seus amigos, entre eles Renani Glazer e Rafaela Treistman, também brasileiros.

Quando os primeiros mísseis foram disparados, relata Rafael, a festa foi interrompida e todos passaram a correr procurando por um lugar seguro.
Ele, Renani e Rafaela, encontraram um bunker e se esconderam juntamente com outras dezenas de pessoas, entre 40 ou 50. Mas logo os terroristas chegaram.

"Paramos no bunker no meio da estrada e depois disso começou o terror. O bunker te protege das bombas via áreas (…) e dois policiais estavam protegendo o bunker do lado e daí nós começamos a ouvir o tiroteio e então percebemos que eles estavam atacando por via terrestre" – disse.

Os policiais foram mortos e os extremistas comemoravam a morte deles gritando “Alá akbar” [Alá é grande].

"Nós entramos em desespero geral, entendemos que todos nós iríamos morrer. Nossas esperanças tinham acabado (…). Eles jogaram uma granada de fumaça pra gente morrer sufocado. Eu só me lembro de rezar e pensar no que aconteceu com os judeus na câmara de Auschwitz" – relatou.

Zimerman se lembra de ouvir muitos tiros e que muitas granadas de gás foram lançadas contra eles, para matá-los.

"Então eu me vi esparramado entre corpos, jogado de bruços, só esperando morrer. Eu só queria morrer em paz, eu não queria ser raptado, porque eles são animais, não são pessoas" – continua ele.

Apenas Rafael e outras cinco ou seis pessoas saíram com vida do bunker. Rafaela, namorada de Renani, também sobreviveu. O jovem gaúcho, porém, não teve sorte. Em algum momento ele deixou o bunker e foi assassinado.

FONTE: Leiliane Lopes - Pleno News

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