Na quarta-feira, 27, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou a nova fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o "PAC Seleções". Este programa permitirá que cidades e estados solicitem recursos para projetos de desenvolvimento.
O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, informou que a nova etapa do programa deve disponibilizar R$ 136 bilhões em investimentos nas duas fases previstas.
Os projetos das prefeituras e governos estaduais devem ser inscritos em um sistema eletrônico do governo federal até 10 de novembro. Este sistema garantirá, com transparência (?), o atendimento a todas as cidades do país.
Rui Costa explicou que haverá pelo menos dois momentos para a candidatura dos entes federados. Na primeira fase, cerca de R$ 40 bilhões serão liberados para as grandes cidades, especialmente para obras voltadas à saúde e mobilidade urbana.
O chefe da Casa Civil também mencionou que os valores podem ser aumentados pelas emendas parlamentares e prometeu a liberação rápida das emendas que se enquadrem nos eixos do PAC.
O novo PAC foi lançado em 11 de agosto com um investimento total previsto de R$ 1,7 trilhão. O programa tem como foco as obras inacabadas do governo Federal, além de uma série de projetos estratégicos dos governadores de cada estado
Os projetos das prefeituras e governos estaduais devem ser inscritos em um sistema eletrônico do governo federal até 10 de novembro. Este sistema garantirá, com transparência (?), o atendimento a todas as cidades do país.
Rui Costa explicou que haverá pelo menos dois momentos para a candidatura dos entes federados. Na primeira fase, cerca de R$ 40 bilhões serão liberados para as grandes cidades, especialmente para obras voltadas à saúde e mobilidade urbana.
O chefe da Casa Civil também mencionou que os valores podem ser aumentados pelas emendas parlamentares e prometeu a liberação rápida das emendas que se enquadrem nos eixos do PAC.
O novo PAC foi lançado em 11 de agosto com um investimento total previsto de R$ 1,7 trilhão. O programa tem como foco as obras inacabadas do governo Federal, além de uma série de projetos estratégicos dos governadores de cada estado
Na quarta-feira, 27, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou a nova fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o "PAC Seleções". Este programa permitirá que cidades e estados solicitem recursos para projetos de desenvolvimento.
O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, informou que a nova etapa do programa deve disponibilizar R$ 136 bilhões em investimentos nas duas fases previstas.
Os projetos das prefeituras e governos estaduais devem ser inscritos em um sistema eletrônico do governo federal até 10 de novembro. Este sistema garantirá, com transparência (?), o atendimento a todas as cidades do país.
Rui Costa explicou que haverá pelo menos dois momentos para a candidatura dos entes federados. Na primeira fase, cerca de R$ 40 bilhões serão liberados para as grandes cidades, especialmente para obras voltadas à saúde e mobilidade urbana.
O chefe da Casa Civil também mencionou que os valores podem ser aumentados pelas emendas parlamentares e prometeu a liberação rápida das emendas que se enquadrem nos eixos do PAC.
O novo PAC foi lançado em 11 de agosto com um investimento total previsto de R$ 1,7 trilhão. O programa tem como foco as obras inacabadas do governo Federal, além de uma série de projetos estratégicos dos governadores de cada estado
Os projetos das prefeituras e governos estaduais devem ser inscritos em um sistema eletrônico do governo federal até 10 de novembro. Este sistema garantirá, com transparência (?), o atendimento a todas as cidades do país.
Rui Costa explicou que haverá pelo menos dois momentos para a candidatura dos entes federados. Na primeira fase, cerca de R$ 40 bilhões serão liberados para as grandes cidades, especialmente para obras voltadas à saúde e mobilidade urbana.
O chefe da Casa Civil também mencionou que os valores podem ser aumentados pelas emendas parlamentares e prometeu a liberação rápida das emendas que se enquadrem nos eixos do PAC.
O novo PAC foi lançado em 11 de agosto com um investimento total previsto de R$ 1,7 trilhão. O programa tem como foco as obras inacabadas do governo Federal, além de uma série de projetos estratégicos dos governadores de cada estado
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