A defesa de Jair Bolsonaro pedirá ao Tribunal de Contas da União (TCU) que devolva as joias sauditas e, em caso de recusa, acionará a Justiça.
No entendimento da defesa, os objetos pertencem ao ex-presidente, e por isso devem voltar à sua posse.
"As joias foram entregues ao TCU há alguns meses, por iniciativa da defesa, para demonstrar que jamais houve a intenção de Bolsonaro de se apropriar que algo que não lhe pertencia", diz o advogado Paulo Cunha Bueno.
O advogado acredita que o TCU concordará com a tese da defesa, de que os objetos pertencem ao ex-presidente. E que as joias serão devolvidas ao final do processo.
E arrematou:
"Caso o TCU entenda que elas são do acervo público, e não do acervo privado de interesse público de Jair Bolsonaro, vamos judicializar a questão".
Foram entregues ao TCU um relógio rolex cravado de diamantes, além de colares, brincos, canetas e anel.
Jornal da Cidade
No entendimento da defesa, os objetos pertencem ao ex-presidente, e por isso devem voltar à sua posse.
"As joias foram entregues ao TCU há alguns meses, por iniciativa da defesa, para demonstrar que jamais houve a intenção de Bolsonaro de se apropriar que algo que não lhe pertencia", diz o advogado Paulo Cunha Bueno.
O advogado acredita que o TCU concordará com a tese da defesa, de que os objetos pertencem ao ex-presidente. E que as joias serão devolvidas ao final do processo.
E arrematou:
"Caso o TCU entenda que elas são do acervo público, e não do acervo privado de interesse público de Jair Bolsonaro, vamos judicializar a questão".
Foram entregues ao TCU um relógio rolex cravado de diamantes, além de colares, brincos, canetas e anel.
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A defesa de Jair Bolsonaro pedirá ao Tribunal de Contas da União (TCU) que devolva as joias sauditas e, em caso de recusa, acionará a Justiça.
No entendimento da defesa, os objetos pertencem ao ex-presidente, e por isso devem voltar à sua posse.
"As joias foram entregues ao TCU há alguns meses, por iniciativa da defesa, para demonstrar que jamais houve a intenção de Bolsonaro de se apropriar que algo que não lhe pertencia", diz o advogado Paulo Cunha Bueno.
O advogado acredita que o TCU concordará com a tese da defesa, de que os objetos pertencem ao ex-presidente. E que as joias serão devolvidas ao final do processo.
E arrematou:
"Caso o TCU entenda que elas são do acervo público, e não do acervo privado de interesse público de Jair Bolsonaro, vamos judicializar a questão".
Foram entregues ao TCU um relógio rolex cravado de diamantes, além de colares, brincos, canetas e anel.
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No entendimento da defesa, os objetos pertencem ao ex-presidente, e por isso devem voltar à sua posse.
"As joias foram entregues ao TCU há alguns meses, por iniciativa da defesa, para demonstrar que jamais houve a intenção de Bolsonaro de se apropriar que algo que não lhe pertencia", diz o advogado Paulo Cunha Bueno.
O advogado acredita que o TCU concordará com a tese da defesa, de que os objetos pertencem ao ex-presidente. E que as joias serão devolvidas ao final do processo.
E arrematou:
"Caso o TCU entenda que elas são do acervo público, e não do acervo privado de interesse público de Jair Bolsonaro, vamos judicializar a questão".
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