Lula só indicará ao STF quem ele possa telefonar, diz site

Fontes ligadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) garantiram à jornalista Mônica Bergamo, do O Globo, que o petista só indicará ao Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas para quem ele possa telefonar.

O critério para a escolha de dois novos ministros da Suprema Corte será ter proximidade com o chefe do Executivo, como é o caso do advogado Cristiano Zanin Martins, que defendeu Lula no processo da Operação Lava Jato.

Zanin irá substituir Ricardo Lewandowski, que se aposentou em abril. A atual presidente do STF, Rosa Weber, se aposentará em outubro deste ano e Lula terá que indicar um segundo ministro.

Aliados do petistas aguardavam pela escolha de uma mulher para ocupar o cargo de Rosa, mas o critério defendido pelo presidente afasta as opções de que a segunda cadeira seja entregue para uma advogada.

Sem tempo para conhecer, se aproximar e confiar em uma mulher que possa se tornar tão fiel e aliada ao presidente, Lula pode decepcionar. O único nome possível será a professora de Direito Carol Proner, que chegou a se envolver na campanha contra a prisão do petista e levou o caso até o papa Francisco.

Pleno News

Fontes ligadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) garantiram à jornalista Mônica Bergamo, do O Globo, que o petista só indicará ao Supremo Tribunal Federal (STF) pessoas para quem ele possa telefonar.

O critério para a escolha de dois novos ministros da Suprema Corte será ter proximidade com o chefe do Executivo, como é o caso do advogado Cristiano Zanin Martins, que defendeu Lula no processo da Operação Lava Jato.

Zanin irá substituir Ricardo Lewandowski, que se aposentou em abril. A atual presidente do STF, Rosa Weber, se aposentará em outubro deste ano e Lula terá que indicar um segundo ministro.

Aliados do petistas aguardavam pela escolha de uma mulher para ocupar o cargo de Rosa, mas o critério defendido pelo presidente afasta as opções de que a segunda cadeira seja entregue para uma advogada.

Sem tempo para conhecer, se aproximar e confiar em uma mulher que possa se tornar tão fiel e aliada ao presidente, Lula pode decepcionar. O único nome possível será a professora de Direito Carol Proner, que chegou a se envolver na campanha contra a prisão do petista e levou o caso até o papa Francisco.

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