Dino quer ser próximo ministro do STF e CaPacheco ficaria “chupando o dedo” novamente Dino quer ser próximo ministro do STF e CaPacheco ficaria “chupando o dedo” novamente Dino quer ser próximo ministro do STF e CaPacheco ficaria “chupando o dedo” novamente Pular para o conteúdo principal

Dino quer ser próximo ministro do STF e CaPacheco ficaria “chupando o dedo” novamente


Como Lula fez questão de fazer uma indicação personalíssima para a vaga aberta com a aposentadoria de Ricardo Lewandowski, lideranças do Congresso e membros do Supremo terão protagonismo na escolha do nome para a segunda cadeira, decorrente da saída de Rosa Weber em outubro. Os favoritos até agora são Bruno Dantas, presidente do TCU, e Luis Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça.


Dantas trabalhou intensamente nos bastidores para garantir a aprovação de Cristiano Zanin e espera agora o apoio do Planalto; ele também conta com a simpatia de Gilmar Mendes e de todo o MDB lulista, com destaque para Renan Calheiros. Salomão, por sua vez, é o preferido de Alexandre de Moraes e David Alcolumbre e aliados do União Brasil.

As chances de uma mulher ser indicada para suceder Rosa são cada vez menores, pois há uma cobrança em Brasília para que a segunda vaga promova também uma ‘movimentação’ em outros tribunais. 

Se Dantas emplacar, abre-se uma vaga no TCU. No caso de Salomão, abre-se outra no STJ, e Rodrigo Pacheco teria preferência em ambas as indicações, segundo interlocutores que participam das articulações.

A disputa tende a se tornar ainda mais acirrada com o surgimento do nome de Flávio Dino (PSB) na bolsa de apostas. O ministro da Justiça e da Segurança Pública era até então considerado um forte pré-candidato à sucessão de Lula na Presidência, mas o petista sinalizou que não descarta a reeleição.

 O problema neste cenário é que o PT quer mais um ‘ministro seu’ no STF e não se sente contemplado com Zanin, muitos menos com Dantas, Salomão ou Dino. Tampouco está disposto a esperar uma eventual terceira vaga.


Jovem Pan/Claudio Dantas.

Como Lula fez questão de fazer uma indicação personalíssima para a vaga aberta com a aposentadoria de Ricardo Lewandowski, lideranças do Congresso e membros do Supremo terão protagonismo na escolha do nome para a segunda cadeira, decorrente da saída de Rosa Weber em outubro. Os favoritos até agora são Bruno Dantas, presidente do TCU, e Luis Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça.


Dantas trabalhou intensamente nos bastidores para garantir a aprovação de Cristiano Zanin e espera agora o apoio do Planalto; ele também conta com a simpatia de Gilmar Mendes e de todo o MDB lulista, com destaque para Renan Calheiros. Salomão, por sua vez, é o preferido de Alexandre de Moraes e David Alcolumbre e aliados do União Brasil.

As chances de uma mulher ser indicada para suceder Rosa são cada vez menores, pois há uma cobrança em Brasília para que a segunda vaga promova também uma ‘movimentação’ em outros tribunais. 

Se Dantas emplacar, abre-se uma vaga no TCU. No caso de Salomão, abre-se outra no STJ, e Rodrigo Pacheco teria preferência em ambas as indicações, segundo interlocutores que participam das articulações.

A disputa tende a se tornar ainda mais acirrada com o surgimento do nome de Flávio Dino (PSB) na bolsa de apostas. O ministro da Justiça e da Segurança Pública era até então considerado um forte pré-candidato à sucessão de Lula na Presidência, mas o petista sinalizou que não descarta a reeleição.

 O problema neste cenário é que o PT quer mais um ‘ministro seu’ no STF e não se sente contemplado com Zanin, muitos menos com Dantas, Salomão ou Dino. Tampouco está disposto a esperar uma eventual terceira vaga.


Jovem Pan/Claudio Dantas.

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