A terrível história dos cristãos e do bebê de 2 anos condenado à prisão perpétua na Coreia do Norte, (Veja o Vídeo)

A Coreia do Norte, o país que há 21 anos consecutivos é considerado o mais perigoso do mundo para cristãos viverem, segundo Lista Mundial da Perseguição (LMP) 2023, condenou um casal e o filho de apenas 2 anos à prisão perpétua, porque a família possuía uma Bíblia dentro de casa.

O caso foi denunciado no Relatório Internacional de Liberdade Religiosa de 2022, do Departamento de Estado dos Estados Unidos.

O ditador do país, Kim Jong-Un, utiliza os níveis de repressão e violência mais altos de todos os tempos para tentar evitar o crescimento de igrejas e a multiplicação de cristãos na Coreia do Norte. O governo tem fechado templos e, agora, aplica uma nova lei por meio da qual criminaliza quem for flagrado com material "reacionário" de origem estrangeira. Nessa lista, incluem-se os livros religiosos, como a Bíblia Sagrada dos cristãos.

O caso da família condenada à prisão ocorreu em 2009 e todos foram mandados para campos de prisioneiros políticos, incluindo o bebê que, na época, tinha dois anos.

Além desse incidente que gerou comoção entre os coreanos, vítimas de abuso contaram à ONG Korea Future, em 2021, que um homem foi espancado quase até a morte por ser flagrado orando nos "campos de concentração".

Em outra ocasião, colegas de trabalho denunciaram um homem que estava com uma Bíblia na empresa. Ele foi preso pelas autoridades e executado como "exemplo" diante de milhares de pessoas.

Entre os presos por motivos religiosos, mulheres e meninas são 70% dos casos e as idades variam de 2 até mais de 80 anos.

A Organização Portas Abertas americana (ODUSA) afirma que os cristãos estão sempre vulneráveis e em constante perigo no país, sem que haja a quem recorrer sobre a questão.

Veja o vídeo:

Jornal da cidade 

A Coreia do Norte, o país que há 21 anos consecutivos é considerado o mais perigoso do mundo para cristãos viverem, segundo Lista Mundial da Perseguição (LMP) 2023, condenou um casal e o filho de apenas 2 anos à prisão perpétua, porque a família possuía uma Bíblia dentro de casa.

O caso foi denunciado no Relatório Internacional de Liberdade Religiosa de 2022, do Departamento de Estado dos Estados Unidos.

O ditador do país, Kim Jong-Un, utiliza os níveis de repressão e violência mais altos de todos os tempos para tentar evitar o crescimento de igrejas e a multiplicação de cristãos na Coreia do Norte. O governo tem fechado templos e, agora, aplica uma nova lei por meio da qual criminaliza quem for flagrado com material "reacionário" de origem estrangeira. Nessa lista, incluem-se os livros religiosos, como a Bíblia Sagrada dos cristãos.

O caso da família condenada à prisão ocorreu em 2009 e todos foram mandados para campos de prisioneiros políticos, incluindo o bebê que, na época, tinha dois anos.

Além desse incidente que gerou comoção entre os coreanos, vítimas de abuso contaram à ONG Korea Future, em 2021, que um homem foi espancado quase até a morte por ser flagrado orando nos "campos de concentração".

Em outra ocasião, colegas de trabalho denunciaram um homem que estava com uma Bíblia na empresa. Ele foi preso pelas autoridades e executado como "exemplo" diante de milhares de pessoas.

Entre os presos por motivos religiosos, mulheres e meninas são 70% dos casos e as idades variam de 2 até mais de 80 anos.

A Organização Portas Abertas americana (ODUSA) afirma que os cristãos estão sempre vulneráveis e em constante perigo no país, sem que haja a quem recorrer sobre a questão.

Veja o vídeo:

Jornal da cidade