Nesta segunda-feira (27), a deputada estadual Janaina Paschoal (PRTB-SP) se manifestou a respeito da escolha do general Braga Netto como vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Por meio do Twitter, ela disse que o chefe do Executivo deveria repensar a decisão. As informações são do Poder360.
– Respeito a escolha e a pessoa do general, mas entendo que o presidente deveria repensar. Precisamos caminhar para o centro. Trocar os generais só endurece mais a imagem do presidente. E eu não sei o que Braga Netto pensa. Ele precisa se expor mais. Todo vice pode virar titular – comentou.
A avaliação da parlamentar ocorreu após a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) classificar a escolha de Braga Netto como “excelente”.
O presidente Jair Bolsonaro declarou, na noite deste domingo (26), que irá anunciar o ex-ministro Walter Braga Netto como candidato a vice pela sua chapa presidencial “nos próximos dias”.
– Respeito a escolha e a pessoa do general, mas entendo que o presidente deveria repensar. Precisamos caminhar para o centro. Trocar os generais só endurece mais a imagem do presidente. E eu não sei o que Braga Netto pensa. Ele precisa se expor mais. Todo vice pode virar titular – comentou.
A avaliação da parlamentar ocorreu após a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) classificar a escolha de Braga Netto como “excelente”.
O presidente Jair Bolsonaro declarou, na noite deste domingo (26), que irá anunciar o ex-ministro Walter Braga Netto como candidato a vice pela sua chapa presidencial “nos próximos dias”.
Ao confirmar a opção pelo general, o chefe do Executivo também elogiou outros nomes que chegaram a ser cotados para a função, como a ex-ministra Tereza Cristina e o ministro Augusto Heleno.
Ao falar sobre Braga Netto, Bolsonaro elogiou a atuação do general nas Forças Armadas, lembrando seus 45 anos de serviço na caserna e as passagens do general pela intervenção na segurança do Rio de Janeiro e no governo.
#Pleno News
Ao falar sobre Braga Netto, Bolsonaro elogiou a atuação do general nas Forças Armadas, lembrando seus 45 anos de serviço na caserna e as passagens do general pela intervenção na segurança do Rio de Janeiro e no governo.