Senador Girão expõe como Hang derrubou as narrativas da CPI, "feitiço contra feiticeiro", (Veja o Vídeo)
Em coletiva de imprensa a respeito da CPI da pandemia, também conhecida como “CPI do Circo”, “CPI da Cortina de Fumaça” e “Tribunal de Renan Calheiros”, o senador Eduardo Girão frisou como a Comissão Parlamentar de Inquérito, conduzida com o intuito de perseguir adversários políticos e depreciar o Governo Bolsonaro, está maculando a imagem do Senado Federal e perdendo credibilidade junto à população brasileira.
O parlamentar encetou: “A gente tem visto de tudo nesta CPI. É uma CPI que está comprovado que é um instrumento político eleitoreiro. Tanto é que surgiram três candidatos à Presidência da República dentro da comissão. O que a gente vê é muita narrativa, autoritarismo.
Agora, mesmo, tivemos uma situação dessa”. Neste contexto, o congressista expôs a falta de técnica e imparcialidade na condução dos trabalhos: “Não é à toa que o Senado Federal está com a popularidade cada vez mais baixa, a pesquisa mostra como estamos mal. É isso: manipulação explícita, desrespeito, agressividade, autoritarismo”.
Ademais, o senador Girão salientou a derrota do “G7” por ocasião do depoimento de Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan: “Tudo que não deve ser feito em uma CPI eles estão fazendo. E não querem rastrear corrupção. A condução de Omar Aziz e Renan Calheiros é sofrível.
Queríamos uma CPI técnica, levando informações e investigações sérias (...). Tentam humilhar pessoas. Pegaram um empreendedor na semana passada [Luciano Hang], o objetivo era assassinar a reputação dele por ter uma linha ideológica próxima à do presidente da República, Jair Bolsonaro.
O feitiço virou contra o feiticeiro. Luciano Hang deu um balão em todo mundo. Até agora, estão procurando o caminho para encerrar essa CPI, pois foi muito feio”. A Constituição Brasileira, em seu primeiro artigo, afirma que os fundamentos da República são: a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, e o pluralismo político.
No entanto, para um grupo de pessoas, no qual o empresário Lu foi incluído, esses fundamentos parecem ser relativizados. O empresário Luciano Hang foi investigado em um dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, tendo tido seus sigilos quebrados e até mesmo sofrido busca e apreensão, com base unicamente em uma reportagem que jamais apresentou qualquer comprovação de suas alegações.
O empresário processou a repórter e o jornal, e, quando o caso foi analisado por um juiz de direito, reconheceu-se que a reportagem não atendeu ao menor dever de cuidado em averiguar os fatos.
*Folha Política