Bolsonaro alerta sobre ações de tirania e ataques à liberdade: "protótipos de ditadores", (Veja o Vídeo)
Na inauguração das obras de modernização e ampliação do Aeroporto Regional de Maringá (PR), o presidente Jair Bolsonaro discursou, lembrando a importância do enfrentamento ao socialismo no País.
O presidente disse:
“Nós nos elegemos, montamos um ministério como nunca visto neste Brasil. Estamos completando mil dias de governo. Nestes mil dias, foram 600 dias de pandemia. Vocês sempre contaram com o Governo Federal, bem como no atendimento a estados e municípios, com tudo que foi preciso para combater a pandemia” Bolsonaro lembrou que sempre discursa a favor da liberdade dos cidadãos.
Ele disse: “Sempre estivemos ao lado da liberdade, do direito ao trabalho e à liberdade religiosa. Pegamos o Brasil em uma situação delicada no tocante à ética, à economia. Com muita humildade e tendo Deus acima de tudo, estamos entrando, quase, no último ano de governo. Sempre tive o apoio de grande parte de vocês.
O presidente afirmou que sua eleição interrompeu o avanço do socialismo no País. Bolsonaro disse: “Estávamos à beira do Socialismo, estávamos flertando com o Comunismo, e o milagre aconteceu. Devemos nos conscientizar para que o vermelho cada vez mais fique para trás.
Para que o verde e amarelo se faça presente entre nós. Eu estou aqui porque acredito em vocês. Vocês estão aqui porque acreditam em nosso Deus. Não faltará disposição de nossa parte e o apoio de vocês, certamente, para que nós sejamos, de fato, uma grande nação”.
O presidente lamentou que a população seja submetida a medidas restritivas em todo o País, por governadores e prefeitos com o apoio do Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro disse: “Algumas medidas restritivas que estão ocorrendo agora pelo Brasil, nós não podemos admitir. Não podemos admitir que alguns protótipos de ditadores, em nome da Saúde, queiram tirar a liberdade de vocês.
Quem abre mão de parte da liberdade por segurança acaba ficando sem segurança e sem liberdade. Quero agradecer a confiança que depositam em nosso governo. Nós só queremos servir a todos vocês. Esse é o nosso propósito maior. Deixei o Exército Brasileiro, mas, ao assumir o Congresso lá atrás e, depois, a Presidência, os compromissos sempre foram os mesmos: servir à minha Pátria e ao povo brasileiro”.
O avanço constante e crescente de medidas restritivas arbitrárias impostas por governadores e prefeitos a pretexto de combater a pandemia é um dos sinais de que, no Brasil, os cidadãos não vivem em uma democracia. Para um grupo de pessoas e empresas, a tirania ganha contornos de implacável perseguição política e ideológica, e esse grupo “marcado” vem sendo perseguido com medidas arbitrárias, como prisões políticas, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais e confiscos.
O jornalista Wellington Macedo, por exemplo, está preso, sem direito a ver a família, desnutrido e debilitado após mais de 15 dias de greve de fome. O jornalista também foi censurado e teve bens apreendidos, tudo a mando de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.