O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou nesta quinta-feira, 12, o que classificou como “excesso” nas críticas e ataques ao presidente Jair Bolsonaro.
Durante uma audiência na Câmara dos Deputados, o comandante da equipe econômica fez uma comparação entre o tratamento dado a Bolsonaro e ao presidente da Argentina, o peronista Alberto Fernández.
“Tem gente morrendo na Argentina, aqui do lado, muito mais, e ninguém chama o presidente da Argentina de genocida. Então, às vezes, há excesso de alguns atores, mas as instituições continuam avançando”, disse Guedes aos parlamentares.
“Tem gente morrendo na Argentina, aqui do lado, muito mais, e ninguém chama o presidente da Argentina de genocida. Então, às vezes, há excesso de alguns atores, mas as instituições continuam avançando”, disse Guedes aos parlamentares.
“A mídia está revendo as críticas que faz, as construtivas e as destrutivas. O Executivo também. Quando algum ator comete um excesso, tem de reavaliar.”
Segundo o ministro da Economia, é preciso haver um diálogo institucional respeitoso entre os Três Poderes da República. “Quando um desrespeita o outro, o outro devolve e entramos em uma escalada”, afirmou Guedes.
Apesar das ponderações, o ministro demonstrou confiança na democracia brasileira, que é “resiliente”, segundo ele. “Falta um ano para as eleições. Apesar desse nervosismo todo, vamos chegar lá.”
Segundo o ministro da Economia, é preciso haver um diálogo institucional respeitoso entre os Três Poderes da República. “Quando um desrespeita o outro, o outro devolve e entramos em uma escalada”, afirmou Guedes.
Apesar das ponderações, o ministro demonstrou confiança na democracia brasileira, que é “resiliente”, segundo ele. “Falta um ano para as eleições. Apesar desse nervosismo todo, vamos chegar lá.”
*Revista Oeste