Deputado aponta covardia de Barroso e Moraes e alerta para pressão sobre deputados pelo voto auditável e votação iminente, (Veja o Vídeo) Deputado aponta covardia de Barroso e Moraes e alerta para pressão sobre deputados pelo voto auditável e votação iminente, (Veja o Vídeo) Deputado aponta covardia de Barroso e Moraes e alerta para pressão sobre deputados pelo voto auditável e votação iminente, (Veja o Vídeo) Pular para o conteúdo principal

Deputado aponta covardia de Barroso e Moraes e alerta para pressão sobre deputados pelo voto auditável e votação iminente, (Veja o Vídeo)



O deputado federal Otoni de Paula, aliado do presidente Jair Bolsonaro, relatou que há a intenção de votar, no plenário da Câmara, a PEC que instituiria o voto impresso auditável já na próxima terça-feira.

 O deputado alertou que, se por um lado, isso representa uma possibilidade de conclusão rápida, por outro lado há pouco tempo para que o povo pressione os parlamentares e peça que a vontade popular seja respeitada. O parlamentar relatou: “Perdemos na comissão especial, perdemos por 23 a 11 e, no dia seguinte, a comissão já estava preparada para votar um novo relatório. 

Na sexta-feira, a comissão já se reuniu para a votação desse segundo relatório, era para sepultar, de vez, a nossa esperança sobre o voto impresso auditável”. Nesta toada, Otoni avaliou: “O presidente da Câmara, Arthur Lira, resolveu, devido às manifestações populares, porque o Brasil está mobilizado neste tema, levar o tema a Plenário.

 A priori, não iria para o Plenário, mas ele tem o poder de deliberar e trazer o assunto para Plenário. Temos a informação de que já será na próxima terça-feira a votação em Plenário do voto impresso auditável. Por um lado, isso é bom, já vamos resolver logo este assunto. Por outro, é ruim, estamos em um final de semana e precisamos nos mobilizar enquanto cidadãos e fazer pressão sobre os parlamentares”. 

Dessa maneira, ele advertiu: “Precisamos começar agora a mobilização pelo voto impresso auditável. Eles não queriam levar o tema a Plenário porque, geralmente, o Plenário é mais suscetível às pressões populares. Na Comissão, os 23 que fecharam questão foi por causa da pressão do TSE sobre os presidentes de partidos. 

Só que há alguns deputados que, devido à pressão popular, não seguem o partido”. Ademais, o congressista complementou: “As mesmas armas que temos para pressionar os parlamentares, a esquerda também tem. Eles vão tentar pressionar e falar que o Brasil não quer o voto auditável. Bolsonaro foi incluído, agora, no inquérito das Fake News. Foi uma solicitação do ministro Barroso a Alexandre de Moraes.

 Veja como são maldosos com relação ao presidente e com relação à sua base parlamentar: todos temos sido ameaçados e perseguidos. O clima em Brasília é que só os guerreiros, só gente de coragem continuará de pé e ficará nesse enfrentamento. É muito difícil. Eu abro meu coração. 

Não está fácil”. Nesta esteira, Otoni questionou Alexandre de Moraes a respeito de notícias falsas propagadas por parlamentares esquerdistas e acusou a deputada Tábata Amaral de propalar mentiras contra o voto impresso auditável, além de expor a opinião de peritos da Polícia Federal no que concerne a aprimoramentos para o sistema de votação brasileiro. 

Otoni sintetizou: “Infelizmente, a Justiça tem lado, a Justiça se politizou. O TSE está de má-fé (...). Por que essa mudança agora? Por que o medo do voto auditável? Os brasileiros de bem querem apenas transparência”.

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