Nesta quinta-feira (19), o presidente Jair Bolsonaro está em Cuiabá para a entrega de 42 maquinários agrícolas a comunidades indígenas de Mato Grosso.
O mandatário desembarcou em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, na região metropolitana da capital, por volta de 9h20 (horário local).
Em Cuiabá, o chefe do executivo participou do Seminário Regional Etnodesenvolvimento e Sustentabilidade Centro-Oeste. O evento, em parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai), é um desdobramento das etapas regionais do Seminário Nacional ocorrido em abril deste ano.
O evento tem a participação de aproximadamente 80 indígenas e tem como objetivo disseminar, avaliar e propor políticas de etnodesenvolvimento a fim de contribuir com a troca de experiência entre os indígenas.
Em Cuiabá, o chefe do executivo participou do Seminário Regional Etnodesenvolvimento e Sustentabilidade Centro-Oeste. O evento, em parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai), é um desdobramento das etapas regionais do Seminário Nacional ocorrido em abril deste ano.
O evento tem a participação de aproximadamente 80 indígenas e tem como objetivo disseminar, avaliar e propor políticas de etnodesenvolvimento a fim de contribuir com a troca de experiência entre os indígenas.
“Queremos criar ambiente de desenvolvimento sustentável das atividades indígenas(…). Precisamos mostrar para o mundo e aqueles que nos atacam que estamos vivendo ambiente de construção”, disse Bolsonaro.
“Queremos colocar por terra quando dizem que governo é genocida. prova disso é que centenas de indígenas foram a Brasília e recebidos pelo presidente””, continuou.
“O governo tem trazido espaço de diálogo”. “Não temos ONGs para discutir nossa problemáticas e demandas”. “Cadê eles?”, perguntou. “A proposta que esse governo (federal) nos traz é libertação através de trabalho e não de um cartão (assistencial)”, complementou.
“Tem etnias que precisam de agricultura, outras que tem potencial extrativista e turista. Temos que explorar isso cada um em seu segmento, cada um vai ser regularizado pelo governo. Vamos abrir portas para discutir isso”, disse o presidente República.