O presidente Jair Bolsonaro rebateu as críticas sobre as tratativas na compra das vacinas contra a Covid-19. Em entrevista desta quarta-feira (21) à Rádio Joven Pan de Itapetininga, o presidente defendeu que teve cautela nas negociações, em especial com a farmacêutica Pfizer.
A principal queixa de Bolsonaro era a de que a farmacêutica não se responsabilizaria por eventuais colaterais do imunizante, daí a fala dele no final do ano passado: “Se você virar um jacaré, é problema seu”. No entanto, Bolsonaro ponderou que isso não passou de uma brincadeira.
– Quando falei de virar jacaré, chama-se hipérbole, uma figura de linguagem. Podia virar bambi também, hipopótamo, elefante – declarou.
Segundo Bolsonaro, a imprensa teria modificado as suas palavras e, “na maldade, dá a entender que o cara vai virar jacaré mesmo”.
– Quem nos ataca não mostra qual é o contrato – afirmou o presidente.
O chefe do Executivo ainda rebateu as acusações de falta de resposta do Ministério da Saúde para a compra da vacina da Pfizer. Conforme acusações, o governo teria ignorado 81 e-mails da farmacêutica.
– Quantos e-mails o Ministério da Saúde recebeu eu não sei, mas que insistência em querer vender vacina – pontuou.
Em críticas aos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, o chefe do Executivo comentou que o colegiado está querendo taxá-lo de corrupto pelas negociações da vacina indiana Covaxin. Mas Bolsonaro alega não ter comprado “uma dose” nem pago “um centavo”.
– Esse pessoal, em especial o G-7 da CPI, quer a volta da impunidade e da corrupção no Brasil. Basta você ver as figuras mais importantes da CPI: Renan Calheiros, Omar Aziz e Randolfe Rodrigues. Realmente, é uma trinca… – emendou.
*AE
– Quando falei de virar jacaré, chama-se hipérbole, uma figura de linguagem. Podia virar bambi também, hipopótamo, elefante – declarou.
Segundo Bolsonaro, a imprensa teria modificado as suas palavras e, “na maldade, dá a entender que o cara vai virar jacaré mesmo”.
– Quem nos ataca não mostra qual é o contrato – afirmou o presidente.
O chefe do Executivo ainda rebateu as acusações de falta de resposta do Ministério da Saúde para a compra da vacina da Pfizer. Conforme acusações, o governo teria ignorado 81 e-mails da farmacêutica.
– Quantos e-mails o Ministério da Saúde recebeu eu não sei, mas que insistência em querer vender vacina – pontuou.
Em críticas aos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, o chefe do Executivo comentou que o colegiado está querendo taxá-lo de corrupto pelas negociações da vacina indiana Covaxin. Mas Bolsonaro alega não ter comprado “uma dose” nem pago “um centavo”.
– Esse pessoal, em especial o G-7 da CPI, quer a volta da impunidade e da corrupção no Brasil. Basta você ver as figuras mais importantes da CPI: Renan Calheiros, Omar Aziz e Randolfe Rodrigues. Realmente, é uma trinca… – emendou.
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